domingo, 31 de julho de 2011

TOMATES ASSADOS RECHEADOS

INGREDIENTES:

- 10 tomates grandes

- 200g de palmito picado

- 1 cenoura pequena ralada no ralo grosso

- 2 colheres (sopa) de cheiro verde picado

- 1 xícara (chá) de maionese light

- Azeite a gosto

- Óleo para untar

- Queijo parmesão light ralado para polvilhar

- Folhinhas de salsa para decorar


MODO DE PREPARO:

Unte uma assadeira média (33x23cm). Reserve. Pré-aqueça o forno em temperatura média (180ºc). Corte uma tampa em cada tomate e retire as sementes, com cuidado para não furar a polpa. Vire os tomates para baixo e reserve até escorrer. Em uma tigela, misture o palmito, a cenoura, o cheiro-verde e a maionese e o azeite a gosto. Recheie cada tomate com essa mistura, polvilhe o queijo ralado e coloque na assadeira reservada. Leve ao forno por 20 minutos ou até dourar levemente. Decore com as folhinhas de salsa e sirva em seguida.

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quinta-feira, 28 de julho de 2011

SEM MEDO DE FRITURAS

Quem não ama frituras? Batata-frita, pastel, salgadinhos e afins, todos são uma delícia. Pena que sejam considerados tão nocivos á saúde. Mas, e se existisse um jeito de tornar as frituras mais saudáveis? Pois saiba que ele existe. Aprenda a transformar esses vilões em aliados de uma dieta saudável.

Em primeiro lugar você deve escolher óleos saudáveis recomendados por especialistas como os de canola, linhaça, coco e castanha-do-pará, conforme ensina a nutricionista Cláudia Campos, de Porto Velho (RO). “Usando óleos saudáveis você garante que o seu alimento tenha menos gordura e calorias”, diz. Além disso, nunca reaproveite o óleo, pois, segundo Cláudia, a repetição da fritura ocasiona a formação da temida gordura trans, responsável pelo aumento dos níveis de colesterol ruim (LDL).

O segundo passo, de acordo com a nutricionista, é se certificar de que o óleo esteja quente, mas não fervendo. “A temperatura do óleo não deve exceder os 190°C”, ela explica. “Assim ele não irá penetrar muito fundo no alimento”, diz. Um jeito de saber se o óleo já atingiu essa temperatura é nunca deixar que ele solte fumaça. “Aquecer demais também faz com que o óleo perca as suas propriedades benéficas, como o ômega-3 e ômega-6”, explica.

Outro passo importante (inclusive para a boa gastronomia) é não encher a frigideira com o produto a ser frito. “Quanto mais cheia a frigideira, mais a temperatura do óleo baixa e ele tende a penetrar demais nos alimentos”, diz. É o famoso efeito “encharcar” que toda boa cozinheira conhece. Por último, quando retirar as frituras da panela, coloque-as sobre papel absorvente para que o óleo seja drenado.

“Fazendo isso, é como se você tivesse usado apenas uma colher de sopa de óleo para fritar”, ensina a nutricionista. Segundo ela, se você seguir os procedimentos adequados, não é mais do que isso que sobra na comida depois da fritura. “Fritar não faz mal, o que faz mal é fritar da forma incorreta”.

Fonte: Terra
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terça-feira, 26 de julho de 2011

APROVEITE OS RESÍDUOS DAS CEBOLAS

Na União Europeia (UE) geram-se, a cada ano, mais de 500.000 toneladas de resíduos de cebola, o que se converteu num problema ambiental. Os resíduos incluem cascas, camadas externas, raízes e talos, assim como as cebolas que não alcançam o tamanho ideal para a sua comercialização e as danificadas.

No entanto, os investigadores acreditam que estes resíduos poderiam ser aproveitados como ingredientes alimentares. A casca e as camadas externas são ricas em fibras e flavonoides, substâncias benéficas para a saúde humana. Vanesa Benítez, investigadora do Departamento de Química Agrícola da Universidade Autónoma de Madrid, destaca que “a solução poderia passar pela utilização dos resíduos da cebola como fontes naturais de ingredientes com alto valor funcional”.

O grupo de investigação, ao qual pertence Benítez, juntamente com investigadores da Univercidade de Cranfield (Reino Unido), identificou em laboratório as substâncias benéficas e possíveis utilizações de cada parte da cebola. Os resultados deste estudo foram publicados na revista Plant Foods for Human Nutrition. O estudo assinala que a casca, por exemplo, poderia ser utilizada como um ingrediente funcional rico em fibras alimentares (principalmente fibras insolúveis) e em compostos fenólicos, como a quercetina e outros flavonóides (metabolitos das plantas com propriedades medicinais).

Segundo os investigadores, “o consumo de fibras reduz o risco de doenças gastrointestinais, cancro do cólon, diabetes tipo 2 e obesidade”. Os compostos fenólicos ajudam a prevenir doenças cardíacas e têm actividade anti-cancerígena. O alto teor destes compostos na casca e nas camadas externas da cebola também lhes confere elevada capacidade antioxidante.

No que respeita às partes internas das cebolas, assim com às cebolas inteiras que são descartadas, os investigadores propõem empregá-las como fontes de frutanos e compostos de enxofre. Os frutanos são probióticos, ou seja, exercem efeitos benéficos para a saúde ao estimular selectivamente o crescimento e a actividade das bactérias do cólon. Os compostos de enxofre inibem a agregação das plaquetas, pelo que facilitam o fluxo sanguíneo e, no geral, melhoram a saúde cardiovascular. Além disso, modificam positivamente os sistemas antioxidantes e anti-inflamatórios nos mamíferos.

Benítez aponta que “os resultados indicam que seria interessante separar as diferentes partes da cebola que são geradas durante o seu processamento industrial (…) e, assim, poderiam ser utilizadas como fontes de compostos funcionais para adicionar aos alimentos”.

Fonte: QUALFOOD
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domingo, 17 de julho de 2011

NOVO CAMINHO PARA O COMBATE A ALERGIA AO LEITE

Descobrir que o seu bebê, já tão indefeso, pode sofrer com diarréias, vômitos e outros distúrbios intestinais depois de tomar leite é muito triste. A alergia ao leite de vaca e derivados acontece por causa da imaturidade imunológica e gastrintestinal dos pequenos durante os primeiros anos de vida.

Ela é a mais comum entre as alergias alimentares, que atingem uma a cada 13 crianças, segundo estudo realizado nos Estados Unidos, e pode durar até os 7 anos, em geral, mas em alguns casos perdura até a idade adulta. “O organismo do bebê reage à presença das proteínas do leite, porque precisa combater as substâncias estranhas que identifica no seu corpo”, afirma a Renata Cocco, pediatra, membro da Sociedade Brasileira de Alergia e Imunopatologia.

A médica explica que para o tratamento do problema, normalmente, se receita a suspensão total do leite e de seus derivados na alimentação da criança. Entretanto, uma recente pesquisa desenvolvida na Mount Sinai School of Medicine, nos Estados Unidos, aponta um novo caminho para o combate da alergia. Segundo o estudo, a presença de leite em alimentos assados ou cozidos pode ser benéfica para os que sofrem da doença. Como?

Os pesquisadores chegaram a essa conclusão depois de analisar 88 crianças alérgicas, de 2 a 17 anos de idade. Por um período de cinco anos, elas foram gradativamente apresentadas a alimentos como bolos, waffles e biscoitos, todos com pequenas quantidades de leite em sua formulação. No final do período, 47% das crianças já conseguiam tolerar produtos laticínios como iogurte e sorvete, contra os 22% registrados entre aquelas que suspenderam totalmente o consumo do leite e seus derivados. Os cientistas logo perceberam, então, que a ingestão moderada e gradativa do leite cozido pode acelerar o desaparecimento da alergia, processo que naturalmente acontece com o crescimento da criança.

“Com o calor do cozimento, as proteínas do leite perdem a sua integridade. Por isso a ingestão do alimento cozido em pequenas quantidades acaba funcionando como uma imunoterapia. A criança cria a chamada tolerância oral, que significa a perda da alergia”, explica Renata. Em resumo, é como se essas pequenas doses fossem uma espécie de vacina: ao entrar em contato com tais proteínas, a criança desenvolveria imunidade contra elas. Mas isso não significa que, se o seu filho for alérgico ao leite, você pode fazer esse teste em casa. A especialista adverte que o tratamento só pode ser executado sob a orientação de um médico experiente.

Não confunda alergia ao leite com intolerância à lactose. Apesar dos sintomas semelhantes, a alergia ao leite e a intolerância à lactose são doenças diferentes. A alergia está relacionada às proteínas animais existentes no alimento, enquanto a intolerância diz respeito ao açúcar do leite, a chamada lactose. É importante fazer essa distinção porque seus tratamentos são diferentes. O leite de cabra, por exemplo, pode substituir o de vaca para as pessoas com intolerância à lactose, mas em nenhum caso é indicado para as pessoas com alergia. Converse com o médico do seu filho para ter um diagnóstico correto da doença.

Fonte: Revista Crescer

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quarta-feira, 13 de julho de 2011

O PODER DO GUARANÁ

Originário da Amazônia, o guaraná é um velho conhecido do povo antigo da cidade de Maués, que o utiliza por causa de suas propriedades energéticas. O fruto garante energia em longas caminhadas e melhora a resistência à sede e ao cansaço. A semente do guaraná, quando moída, se transforma em um pó que pode ser adicionado a bebidas e sobremesas para render uma força a mais no seu dia a dia.

Rico em cafeína, o guaraná em pó é um poderoso estimulante físico e mental. De acordo com a nutricionista Lília Cesarini, de Santa Catarina, ele ativa o sistema nervoso central e ajuda a suprimir o apetite. “Por isso a procura é grande nas academias de ginástica”, afirma. A nutricionista diz que o guaraná também tem resveratrol, substância presente em uvas e em algumas sementes. “Essa substância aumenta o HDL (colesterol bom) e é um importante aliado no combate às doenças cardiovasculares”.

A semente de guaraná contém ainda potássio, cálcio, ferro, fósforo, vitamina A e tiramina. No entanto, conforme diz Lília, é preciso consumi-lo com moderação. “Apesar de contribuir para o bom funcionamento do cérebro, a tiramina em excesso pode causar enxaqueca em certas pessoas”, afirma. “O pó de guaraná possui mais cafeína do que o próprio café. Ainda assim, causa menos dependência do que o café”.

A nutricionista recomenda que o pó seja diluído na água, no leite ou em sucos. Mas ele também é um ótimo acompanhamento para sobremesas com frutas, como o açaí e o cupuaçu. “O melhor é tomá-lo durante a manhã, para que não afete o sono durante a noite”. Além disso, segundo Lília, duas doses diárias são suficientes para conferir um pique a mais à sua rotina.

Fonte: Terra
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terça-feira, 12 de julho de 2011

A MELHOR FORMA DE USAR CONGELADOS

A comida congelada é uma excelente opção para quem trabalha fora o dia inteiro, chega em casa à noite e não quer ficar na cozinha até altas horas. Nos cálculos da dieta saudável, recorrer ao freezer para conservar alimentos como arroz, feijão, carnes e legumes é um hábito muito mais saudável do que pedir uma pizza gordurosa antes de dormir.

Na opinião da nutricionista Fabiana Scaglioni, da Controlare Assessoria em Segurança Alimentar, de São Paulo, a maior preocupação de quem escolhe congelar a comida deve ser a de descongelar o menor número de vezes possível. De preferência, uma vez só. Isso porque a retirada do alimento do freezer o expõe à temperatura ambiente, favorecendo sua contaminação por bactérias.

Vamos supor que, no sábado, a cozinheira tenha preparado dez pedaços de frango. Sabendo que vai consumir apenas dois por dia na semana seguinte, utilize cinco pequenos potes para congelá-los – em vez de colocar os dez num pote grande. Se você gostou da ideia de congelar alimentos, acompanhe as outras dicas:

Tempere só na hora de comer: não congele o alimento temperado. A longo prazo, sal, azeite e ervas podem alterar características naturais, como a cor e o próprio sabor. Em alguns casos, depois de um tempo, você vai precisar temperar a comida novamente. Isso significa dobrar a quantidade de sal e óleo, o que não é bom para a saúde.

Não misture alimentos no mesmo recipiente: não há problema em congelar uma sopa de legumes pronta. Mas jamais congele juntos cenoura, batata, carne e abóbora, por exemplo, se pretende batê-las no liquidificador para fazer a sopa depois. Isso porque as bactérias que vivem sem se propagar em um dos ingredientes podem encontrar no contato com outros um meio propício para se espalhar. E isso pode acabar contaminando tudo.

Tempo: a comida não deve permanecer no freezer por mais que três meses. Anote o dia do congelamento numa etiqueta e cole no pote. Mas atenção! “Abertura e limpeza constantes do freezer devem ser evitadas, pois provocam mudanças de temperatura”, alerta Fabiana. “Passados três meses, há chance de o alimento não aguentar as variações no termômetro.”

O melhor tipo de recipiente: é o de plástico, mais fácil de limpar. Se um pote não for bem lavado, os restos de alimento irão contaminar a comida, quando ele for reutilizado. No mais, evite o vidro – há risco de quebra. Sacos plásticos devem ser dispensados: grudam no alimento ao congelar e, desse modo, contaminam as pessoas com as substâncias químicas do material.

Fonte: Terra
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segunda-feira, 11 de julho de 2011

DIETAS RICAS EM PROTEÍNA AJUDAM A REDUZIR A FOME

Refeições ricas em proteína reduzem a fome e aumentam a sensação de saciedade ao longo do dia em pessoas que estão em processo de emagrecimento. É o que sugere uma pesquisa publicada no periódico científico Obesity, que faz uma comparação com outras dietas que pregam o consumo de alimentos proteicos apenas em sua quantidade normal. De acordo com o estudo, homens obesos e com sobrepeso que tentaram emagrecer consumindo entre 18% a 35% de proteína tiveram a fome reduzida.

Para a pesquisa, Heather Leidy, professora de nutrição e fisiologia do exercício da Universidade do Missouri, nos Estados Unidos, verificou a frequência com que se alimentavam os homens com obesidade e sobrepeso em tentativa de emagrecimento. De acordo com os resultados, aqueles que consumiam mais proteína e faziam três refeições diárias tiveram menos fome durante o dia e a noite do que aqueles que comeram as quantidades normais de proteína e fizeram seis refeições diárias.

Segundo Leidy, o estudo acrescenta evidências a pesquisas anteriores que já sugeriam que dietas ricas em proteínas estão associadas à diminuição do consumo calórico. No ano passado, uma pesquisa publicada pela revista científica Nutrition Research mostrou que pessoas que consomem ovos no café da manhã ingerem 400 calorias a menos do que aqueles que comem pães.

Outra pesquisa mostrou que pessoas com sobrepeso que comem ovos pela manhã perderam 65% mais peso e sentiram-se com mais energia do que as pessoas que fizeram um café da manhã com pães, com o mesmo número de calorias e volume.

Fonte: Revista Veja
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domingo, 10 de julho de 2011

PIZZA!

Se a pizza ainda não é considerada um prato nacional, com certeza falta pouco. Trazida a São Paulo pelos imigrantes italianos, sua fama logo se espalhou por todo o país - como a de um alimento gostoso, nutritivo, versátil, barato, um símbolo de alegria e confraternização.

Dia 10 de julho é o DIA DA PIZZA. Essa data é comemorada desde 1985 e foi instituída pelo então secretário de turismo, Caio Luís de Carvalho, por ocasião de um concurso estadual que elegeria as 10 melhores receitas de pizzas mussarela e marguerita. Empolgado com o sucesso do evento, ele escolheu a data de seu encerramento, 10 de julho, como data oficial de comemoração da pizza. Em São Paulo, onde o dia da Pizza foi instituído há exatos 20 anos, há cerca de seis mil pizzarias, produzindo 43 milhões de redondas por mês.

Basicamente, para fazer uma pizza é preciso farinha de trigo, fermento, sal, molho de tomates e a cobertura. Mas as possibilidades de preparo são bem variadas. Além de ser uma ótima opção para quando: sair com amigos, chegar uma visita em casa; a pizza também é nutritiva quando sabemos fazer a escolha dentre os diversos sabores. Isto não significa que você deva comer pizza a toda hora, mas não há problemas em consumir uma ou duas fatias, entre as opções mais leves, e esporadicamente, como uma vez por semana.

A massa de pizza é uma boa fonte de carboidrato (principal nutriente fornecedor de energia), essencial para que você possa desempenhar suas atividades diárias com disposição. As calorias podem estourar por conta da cobertura, geralmente rica em gordura, portanto, deve-se prestar bastante atenção na hora de fazer a escolha. Por isso, sabendo escolher os complementos mais saudáveis, você até pode trazer alguns benefícios para a saúde, saiba como:

- TOMATE: boa fonte de vitamina C e A, folato e potássio, além do licopeno, que é um importante antioxidante que protege o organismo de alguns tipos de câncer.

- QUEIJO BRANCO: alto teor de proteína e cálcio, além de ser uma boa fonte de vitamina B12;

- ATUM: boa fonte de proteínas, ferro e alguns minerais, além de ser rico em ácidos graxos do tipo ômega-3;

- RÚCULA: é uma hortaliça rica em riboflavina e vitamina C, que é um antioxidante. É muito importante durante a gravidez, pois a falta desta pode prejudicar o desenvolvimento do feto.

- RICOTA: este tipo de queijo é uma ótima opção para compor sua pizza, afinal ele é uma boa fonte de cálcio, proteínas e de vitamina B12, além de oferecer uma baixa concentração de gordura e colesterol.

- PEITO DE PERU: é uma excelente fonte de proteínas, além de apresentar menos gordura saturada que a maioria das carnes.

Fonte: Adaptado de RG Nutri e Nestlé com você
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quinta-feira, 7 de julho de 2011

E O CONSUMO DE PEIXE CRU?

Em algumas culturas, comer peixe cru é uma tradição antiga. Mas certas pessoas têm maior risco de contrair doenças transmitidas por alimentos e devem evitar comer peixes e frutos do mar crus, diz a Food and Drug Administration (FDA), agência que regula o comércio de medicamentos e alimentos nos Estados Unidos.

Aqui está a lista dos principais grupos que devem ter cuidado no consumo de sashimis e sushis:
  • Idosos
  • Crianças muito pequenas
  • Mulheres grávidas
  • Qualquer pessoa com um sistema imunológico comprometido
  • Qualquer pessoa com baixos níveis de ácido do estômago

Fonte: IG
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terça-feira, 5 de julho de 2011

ORGÂNICO É SEMPRE BOM?

Você vai à feira e ao hortifrúti e encontra produtos orgânicos, nas lojas de produtos naturais também e… nas gôndolas dos supermercados. É uma tentação. Afinal, quem não vai querer dar o melhor para o filho?

De geleia a salgadinho, a novidade está estampada nas embalagens, e agora começam a ser lançados produtos com apelo para o público infantil. Mas até que ponto vale a pena? Mas até que ponto vale a pena? A nutricionista funcional Patrícia Davidson, membro do Centro Brasileiro de Nutrição Funcional e do Institute for Functional Medicine, dos EUA, explica que, se você puder escolher, o melhor é o orgânico justamente porque, para receber o certificado, ele precisa, por exemplo, ser feito com pelo menos 90% de ingredientes sem agrotóxicos.

Mas isso não significa, atenção, que eles sejam mais nutritivos ou que, por serem naturais, podem ser consumidos à vontade. Salgadinho continua tendo sódio e gordura, e geleia, açúcar. Você pode até colocar no carrinho, mas, vamos combinar, sem exageros.

Fonte: Blog Comer é um barato
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segunda-feira, 4 de julho de 2011

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domingo, 3 de julho de 2011

POR QUE ENGORDAMOS NO INVERNO?

Na época do frio, além das comidas típicas serem mais calóricas, sentimos mais fome e temos a tendência de fazer menos atividade física, o que contribui com o aumento do peso na balança e a correria para recuperar a forma antiga depois.

“Com o frio, nosso organismo gasta mais energia para manter a temperatura do corpo. Desde os primórdios da raça humana, há um mecanismo que nos faz comer mais no inverno para produzir mais calorias, pois o frio acelera a queima de gordura para produzir calor. Inventamos casas, roupas, aquecedores, não sentimos frio, mas continuamos os mesmos biologicamente”, afirma Wilmar Jorge Accursio, médico endocrinologista, nutrologista e presidente da Sociedade Brasileira para Estudo do Envelhecimento (Sobrae).

Portanto, explica o especialista, ainda que mais aquecidos e não gastando mais calorias, o frio, mesmo assim, nos faz querer comer mais. É comum, também, nessa época, deixarmos de lado as saladas e comidas light, tão saudáveis, e preferirmos os alimentos mais calóricos, como queijos e pães gordurosos, chocolates e até mesmo bebidas alcoólicas. “O resultado não pode ser outro. Em pouco tempo, nos damos conta de que estamos acima do peso”.

BOM SENSO E MODERAÇÃO NA ALIMENTAÇÃO

Como emagrecer depois pode ser difícil, o segredo é cuidar-se desde agora. Tomando alguns pequenos cuidados, é possível manter a forma e a saúde o ano todo. Basta usar o bom-senso e a moderação.

Em primeiro lugar, não importa a estação do ano. Existem algumas regras básicas de qualquer programa de saúde e reeducação alimentar que precisam ser mantidas, como ingerir muito líquido, praticar atividade física regularmente, não pular refeições, evitar gorduras trans, comer de tudo um pouco.

“É comum as pessoas reduzirem o consumo de sucos e líquidos no inverno, o que não é recomendável. Deve-se manter a hidratação do corpo também nesse período do ano, consumindo, no mínimo, 1,5 litro de água ao dia. Como há maior necessidade de produção de calor, o corpo necessita também de água”, diz o especialista.

Fonte: Uol
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